Apesar de todos
os povos livres serem capazes de apreciar e valorizar a importância do trabalho
bem feito, realizado com dedicação e esmero, poucos são aqueles que veem o
trabalho com tanta reverência e importância quanto os anões. A oração abaixo
reflete este forte traço na cultura dos filhos de Moradin:
“Glorioso Pai de
Todos, modelo de virtude e disciplina aos que se dedicam de corpo e alma a seu trabalho,
conceda-nos a graça de trabalhar com consciência, cumprindo com fidelidade
nosso dever de trabalhar com reconhecimento e disposição, sempre honrando o ato
de empregar e desenvolver, pelo trabalho, as qualidades recebidas de ti como um
chamado divino para colaborar na obra da criação e aperfeiçoamento deste mundo.
A graça de trabalhar com ordem, paz, moderação, paciência e eficiência, sem
nunca recuar perante o cansaço e as dificuldades; Conceda-nos a graça de
trabalhar, sobretudo, com desapego e dedicação pelos que dependem de nosso
esforço. Que meu trabalho seja guiado por tua luz, e contribua sempre para a
proteção e fortalecimento do caráter de nosso povo. Que assim seja, para todo o
sempre”.
Para saber mais
sobre Moradin, o Pai dos Anões e Senhor da Forja, entrai neste PORTAL.
O trabalho desses anões fracos e as insignificantes bençãos de Moradin não são mais capazes de proteger Darakar, Senhor dos Tolos! O poder industrial dos poderosos anões “reforjados” de Ladugharr, os dwur-ghaar, já superou em muito o poder bélico dos retrógados filhos de Moradin. Me diga, Senhor das Brisas, como Darakar irá sobreviver a uma onda de fogo, pólvora, magia e aço? HAHAHAHAHAHA
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=QTFywoAXuQU
Não podemos nos esquecer também dos filhos do Rato Chifrudo, que conseguem se infiltrar a onde querem, e até mesmo destruíram os Salões do Valhalla. Imagino quanto tempo Darakar irá suportar os ataques de todas as raças maléficas do subterrâneo unidas! No fim, o selo Coração da Montanha será destruído e, com a ajuda de uma ogiva de uranita, a explosão do grande vulcão irá tapar o céu de Elgalor por décadas. Ai todos os horrores que caminham na escuridão irão poder andar impunemente pelos campos, HAHAHAHAHAHAHA
(Ficou bem interessante essa oração para Moradin. Uma coisa que eu gosto dos anões é que eles são mais artesões manuais como antigamente, não fazendo produtos em massa, mas sim cada criação deles é cuidadosamente feita e tem uma personalidade.
Uma coisa que foi feita aqui na mesa foi reformular os duergar e o Laduguer, porque eles são praticamente uns coitados e nada mais que uns pseudo-drows nerfados. Daí a gente misturou os duergar com os anões ferro-negro do WoW e os anões do chaos do Warhammer para criar os “dwur-gharr” (que significa “anões de Ghaar”). O bom disso é que os dwur-gharr viraram realmente uma versão corrompida dos anões, já que eles são uma raça industrial massiva, que só se importa com o poder e o progresso, sem se importar com as consequências disso, esquecendo o que é o belo e impondo uma ordem absoluta sem piedade. Lembrando bem aquela cena do Saruman falando “O velho mundo irá queimar chamas da indústria, as florestas cairão e uma nova ordem surgirá!” Só precisa trocar os orcs pelos dwur-gharr, se bem que que os anões cinzentos escravizam os peles-verdes e usam eles como trabalhadores descartáveis e tropas de choque suicida.
https://www.youtube.com/watch?v=_qE5FSG6K0Y
Nós também misturamos os elementos dos cleros do Laduguer com o Hashut do Warhammer e o Ragnaros e o refizemos como “Ladugharr”. Isso deu uma identidade única para ele, porque ele é considerado o mais poderoso deus anão depois dos três progenitores, tanto que ele é o que tem as bençãos dos três, sendo o dom de criação de Moradin, a capacidade de soprar vida de Berronar e o poder das chamas de Grimnir. Mas isso fez com que ele se voltasse contra seus criadores por pensar ser superior a eles, e isso fez com que fosse expulso do Panteão anão. Sendo que ele praticamente é um equivalente do “Lúcifer” anão. O engraçado é que a única deusa que consegue fazer com que os três progenitores e ele se unam temporariamente quando surge um problema que ameaça a todos é a Sharindlar, hahahaha)
Teimas em subestimar a força e resiliência dos Filhos de Moradin, demônio, e esteja certo de que antes do fim, essa será sua ruina!
Excluir(Pessoalmente, gosto muito da cultura dos anões e dessas particularidades, como a devoção à família, ao trabalho bem feito e às tradições. Brinco com minha esposa que se eu fosse um personagem de fantasia, muito provavelmente seria um anão templário de Moradin. Até por isso, nas poucas ocasiões em que eu jogava, evitava jogar com anões e nunca joguei com um "anão paladino". Como já conversamos diversas vezes, não é nada salutar criar personagens como se fossem alter-egos nossos.
Engraçado que quando comecei a ler sobre seus dwur-gharr, já estava imaginando como eles se encaixam com Saruman, e logo em seguida, li que você escreveu exatamente isso. Se fôssemos brincar de "aperfeiçoar" elementos da saga do anel, eles certamente seriam os mais perfeitos servos/criações do Mago Branco original. Excelente ideia.
Mas o que mais achei interessante foi a criação do "Lúcifer" anão. O conceito de Ladugharr é simplesmente formidável, e novamente parabenizo seu grupo por mais uma ideia excelente. Se um dia eu voltar a escrever sobre a gênese do mundo de Elgalor, esse é um conceito que eu educadamente "pegarei emprestado". Sei que já disse isso antes, mas vocês deveriam escrever livros de tudo o que produzem em suas aventuras. Em D&D, é raríssimo ver ambientações com tantos elementos bem alinhados da forma como vocês os colocam em seu mundo de campanha).