quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Heróis de Elgalor: Kirchneriel Lunaris

Kirchneriel Lunaris (Ranger, nível 06)

Raça: Elfa Silvestre

Tendência: Caótico e Bom

Kirchneriel Lunaris é a única representante viva dos elfos da floresta de Iccarion, uma pequena comunidade de elfos silvestres localizada no reino de Irengard. Os demais membros de seu povo foram violentamente mortos em uma guerra que travaram com orcs bárbaros, guerra na qual os elfos foram infelizmente derrotados. Ela cresceu em uma aldeia uma élfica de beleza etérea, de um povo mágico e selvagem que vivia afastado da civilização e tinha como destino proteger as águas e florestas de Iccarion. Em uma noite de lua cheia, logo após o seu nascimento, quando abriu seus olhos pela primeira vez, Kirchneriel recebeu seu nome em homenagem as belas e verdes águas correntes de Iccarion, já o seu sobrenome se refere a bela lua cheia que iluminava as florestas daquele dia.

Quando o ancião da sua aldeia a viu pela primeira vez, previu que ela teria um destino determinante para a sobrevivência das florestas de Iccarion. Dessa forma, ela foi treinada desde muito jovem a manusear arcos e espadas, teve a sua capacidade de investigação e furtividade aguçadas pela exaustiva carga de treinamentos que recebeu. Quando menos esperava, todos esses ensinamentos foram colocados em prática durante a guerra que assolou a sua aldeia. Somente graças ao treinamento recebido, Kirchneriel sobreviveu. Quando percebeu que era a única sobrevivente de seu povo e que Iccarion estava nas mãos dos orcs, ela partiu, mas passou a destinar suas forças a punir os seres que violentaram seus similares e a natureza da sua terra natal. Um dia, ela retornaria, e nesse meio tempo, exterminaria a maior quantidade de orcs que conseguisse.

Observação: Kirchneriel foi a primeira personagem de uma jogadora iniciante, e a história foi escrita por ela própria. Interessante observarmos que com um pouco de incentivo e orientação, mesmo jogadores estreantes podem criar bons personagens.

7 comentários:

  1. Não há limites para sua perversão, Senhor do Sofrimento! Algo tão doentio assim jamais se sucederia nos reinos de Elgalor!

    (Sim, concordo. Começar de forma simples e ir desenvolvendo a história do personagem à medida em que ele sobrevive e começa a "fazer um nome" é o melhor caminho. Muito interessante a questão de Rhorvals. Foi um personagem do qual sempre gostei. Eu me lembrava da maldição, mas não sabia que ele era descendente de Aenarion (extremamente triste a história dele em Warhammer Fantasy, e tudo o que aconteceu depois por causa de sua segunda esposa). Agora ficou mais claro. ele conseguiu se livrar da maldição no final?

    Sobre o Senhor dos Ventos e o arcanjo Laguel, não personagens diferentes. Laguel é um arcanjo solar, e ocupa no mundo/cosmologia um papel de "São Miguel". Mas como eras atrás se casou com uma clériga humana de Pelor, deixou descendentes. Aurora é uma desses descendentes. O Senhor dos Ventos, apesar de agir como um "Gandalf", foi um mortal que, depois de morrer, conseguiu percorrer as Sete Camadas de Celestia, e nisso, obteve grande sabedoria e poder, se comprometendo a auxiliar os povos livres com conselhos e conhecimento.

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  2. O Senhor do Sofrimento24 de agosto de 2023 às 17:50

    Não se preocupe, Senhor das Brisas. Eu pretendo me apossar de Elgalor com o passar do tempo, assim como meus devotos da Amazon “adquiriram” o legado do professor Tolkien graças ao seu neto, Simon Tolkien. Me pergunto quantas caixas de kinder ovo (com 24 unidades cada) sua filha, ou netos, irão querer em troca de seu legado. Seja inteligente, Senhor dos Tolos e me “venda” sua obra, afinal, para que esperar seus descendentes venderem seu legado se você pode faze-lo hoje, eu ofereço 3 caixas de kinder ovo! HAHAHAHAHAHAHAHAHA

    (O Rhorvals ele “venceu” a maldição, mas quem realmente curou a descendência de Aenarion foi a filha dele, a Arawynn, que é uma paladina de Corellon e se tornou a Rainha Fênix depois da guerra contra o Abismo durante os eventos da “Ira dos Justos”. Minha esposa se inspirou bastante no Aragorn para interpretar ela, tanto que a cura da maldição foi uma homenagem ao personagem, já que era profetizado que o herdeiro de Aenarion “caminharia pelas chamas dos Seldarine sem ser molestado e teria as mãos de um curador”.

    Quando aconteceu a “Ira dos Justos”, o Rhorvals não queria se meter, porque já estava cansado de lutar e a maldição já estava muito avançada (tanto que ele tinha que usar ataduras nas mãos pra parar o sangue que vivia escorrendo delas e não conseguia mais entrar em transe). Só que ele foi obrigado a lutar de novo quando N'Kari, um dos Príncipes do Abismo, foi lá na Floresta Alta se vingar dos descendentes de Aenarion. O meio-elfo conseguiu repelir ele, mas o demônio conseguiu corromper a floresta inteira ao ponto que a Verhanna teve que se sacrificar para salvar o Grande Carvalho e purificar as matas. Além disso ele revelou que a Arawynn tinha os mesmos “olhos”, “porte” e “cheiro que o Aenarion e que só conseguia distinguir os dois pelo fato dela ser mulher.

    Também apareceu um maluco chamado de “profeta vermelho”, que dizia que o Rhorvals precisaria se entregar a maldição para conseguir poder para derrotar o Abismo como seu ancestral fez. O meio-elfo conseguiu resistir ao máximo e ajudou os outros heróis durante a campanha e ajudou a filha a aceitar seu destino. Tanto que ele, o Eronar e o Eronir (os tios dele e equivalentes do Tyrion e Teclis) disseram pra Arawynn ir até Lendore, passar pelas provas das chamas, vestir a armadura de Honneidvar junto da coroa e cetro de Aenarion e tocar o chifre de Caledor para acordar os dragões metálicos, que dormiam e botavam ovos na ilha devido a pactos ancestrais que eles tinham com os elfos.

    Durante os eventos da Arawynn nas ilhas Lendore, o profeta criou um homúnculo do antigo rei fênix pra assumir o controle dos elfos e o Rhorvals teve que enfrentar ele na Ilha do Sangue para impedir que o homúnculo retirasse a Espada de Khaine do local. Mas durante o confronto, ele conseguiu se controlar e libertar a parte do espirito do Aenarion que estava na espada, e isso de alguma forma se refletiu no Khaine, pois trouxe a sanidade de volta para a divindade e aplacou, um pouco, a sua fúria.

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  3. Senhor do Sofrimento24 de agosto de 2023 às 17:51

    Quando eles se reúnem, descobrem que o regente Myrdivar Levanadel (que era irmão do falecido rei dos Alto-Elfos (Rei Anfaren, que é o equivalente ao Thingol), tio-avô do Rhorvals e o ser que fez o ritual mágico que matou todas pessoas que não tinham sangue élfico puro nas ilhas) tinha modificado Mythal protetor de Lendore para sugar a magia do mundo de Oarth para deixar as outras raças não-elficas incapazes de usar magia e então atacar Flanaess para conquistar o continente logo depois da guerra do Abismo no melhor estilo “Aldmeri Dominion” de “Skyrim”. Caso desse errado, eles simplesmente usariam a magia para transportar a ilha para Arvandor. O regente foi preso e o Eronar assumiu a regência, daí o Rhorvals e os alto-sacerdotes élficos usaram parte do poder do Mythal para convocar os Seldarine pra realizarem o ritual das chamas. Mas dessa vez, o Rhorvals pede para que Eilistraee assuma o lugar da deusa Araushnee (Lolth) como padroeira dos elfos da noite, Olve Tel’ssir (o nome original dos drow). Isso faria com que o Seldarine voltasse a ficar completo e não haveria um desequilíbrio nos poderes, já que Aenarion não suportou as bençãos devido a falta da benção de Araushnee (que já era Lolth na época).

    Depois do Seldarine estar completo, eles fazem o ritual das chamas onde a Arawynn recebe a benção de todo panteão éflico completo, ela convoca todos os líderes das outras raças de Flanaess (incluindo os orcóides de Pomarj) a irem as ilhas Lendore para decidir o que fazer com todo poder mágico acumulado no Mythal. Daí os líderes fizeram uma votação que era fazer a Aurelia (a assimar filha do Pelor) usar o poder do Mythal para virar uma deusa ou confiar do Mythal para libertar o “ser” que estava dentro da espada do Saarvik (humano bruxo/warlock que era uma cópia do Elric de Melniboné, hahaha) para que ele fechasse a ferida do mundo. No fim decidiram confiar na Aurelia sua promessa de esperança para fechar a fenda para o Abismo (originalmente era pra ser o Be'lakor o demônio na espada, mas como Aurelia venceu, meu irmão e o Thiago mudaram para ser Abraxas, príncipe demônio perdido).

    Só que enquanto rolava a reunião dos reis, o Rhorvals fala em segredo com Corellon (que não é uma cópia de Slaneesh como na 5e) e o Khaine (que é pai do Corellon na nossa mesa) para que eles permitam que o meio-elfo possa usar a espada de Khaine por tempo o suficiente para enfrentar o N’Kari e o Orcus enquanto os outros reis e campões se ocupavam de enfrentar o Demogorgon e o Baphomet e os heróis enfrentassem o Deskari na Ferida do Mundo. Eles permitem, mas o corpo do Rhorvals só suportaria 12 horas antes de ser consumido e com isso destruindo à alma dele.

    Depois dos confrontos, e da surra que ele dá nos dois príncipes do Abismo, já que ele praticamente tinha se tornado um Avatar de Khaine, ele vai com o dragão Galgrund até a Ilha do Sangue recolocar a espada no local e depois até a pilar de chamas dos Seldarine onde o corpo dele foi consumido pelas chamas, mas que libertou a alma dele da maldição e pode ir ficar junto da Verhanna em Arvandor, mas devido a esse evento peculiar, ele as vezes pode se manifestar como um espirito (estilo um fantasma da força de Star Wars).

    Após vitória contra o Abismo, à Arawynn é coroada Rainha Fênix, senhora de todos os Elfos, pela Aurelia, que se tornou a deusa menor da esperança, e os Seldarine abençoaram a reunificação do povo élfico ao fazer com que a grande ilha de Ulthuan reemergisse do oceano (que é do tamanho de Encontro Eterno de Forgotten Realms e não o continente de Warmhammer). Ela faz o juramento de Aenarion (estilo o do Aragorn quando é coroado rei de Gondor) e cura todos os descendentes do antigo Rei Fênix, incluindo Malekhor (equivalente do Malekith do Warhammer, mas falo outra hora sobre esse personagem porque tem uma surpresa). Tanto que a Rainha Fênix recebe 200 anos de trégua dos Srukhari (o equivalente dos dark elves do Warhammer).

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  4. És um tolo, demônio, se pensas que não aprendi nada com a traição de Simon Tolkien, que macula e envergonha horrendamente a memória de seu ilustre avô. Já tomei diversas precauções para que essas histórias não sejam corrompidas. E se um dia elas ganharem notoriedade (o que honestamente, não desejo), outras medidas serão também tomadas.

    (Incrível a história que vocês criaram. É interessante como conseguiram mesclar de forma coesa o lore de Warhammer Fantasy com o de D&D e seu próprio mundo de campanha. E fico contente também em ver que no fim, Rhorvals encontrou a paz que tanto merecia. Muito interessante também a personagem de sua esposa, Arawynn. Mais uma prova incontestável que é possível criar excelentes personagens femininas quando ficamos longe da subversão ideológica que acomete nossos dias.

    Está é uma história que merecia muito ser escrita e publicada. Parabéns a todos os envolvidos).

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  5. Gronark, o Senhor do "Amor"26 de agosto de 2023 às 09:52

    Não adianta apagar meus comentários, Kobolds! Agora eu posso repostar minhas palavras a vontade, já que salvo meus comentários no Word! SOFRAM SEUS TOLOS, SOFRAM! HAHAHAHAHAHAHAHAHA

    Os orcs não fizeram nada de errado! Eles apenas derrotaram os elfos, que são seus “opres*ores”, e socializaram a floresta. O que Kirchneriel deveria ter feito é se ajoelhar perante os peles-de-couro, implorar por perdão pelos séculos de opressão que seu povo impôs sobres os orcs, e depois disso, deveria ter se tornado a esposa de algum orcóide para dar à luz a mais verdinhos, no melhor estilo de história de “Orc-S**t”! Dessa forma, todos iriam sair “ganhando e se uniriam sob a luz do “amor”, HAHAHAHAHAHAHAHA

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    1. Gronark, o Senhor do "Amor"26 de agosto de 2023 às 09:54

      (Eu tive que censurar algumas palavras nos dois comentários e trocar o nick pra poder postar sem o blog deletar. Eu postava o comentário e blog deleta automáticamente.

      O histórico ficou simples e bem legal. Sem falar que é bem melhor ir desenvolvendo o bg do personagem conforme ele vai sobrevivendo as aventuras e interagindo com mundo. Eu já vi personagens com 3 folhas de histórico morrer logo na segunda luta da 1º sessão, hahahahaha

      O engraçado é que o Rhorvals começou bem simples como um meio-elfo clérigo-guerreiro de Corellon que se aventurava pra melhorar o estilo de luta dele e ficar perto da Verhanna, mas o que eu queria é que ele fosse um clérigo de Khaine do Warhammer e o meu irmão e o Thiago fizeram um belo “presente de grego” com isso. Porque foi definido mais tarde que todo poder do domínio da Guerra vinha do Khaine e meu personagem ganhava pontos de corrupção toda vez que usava magias desse domínio. Tudo isso porque ele era descendente de Aenarion, o maior “herói” dos elfos e que foi amaldiçoado, junto de sua descendência, a carregar a fúria do deus da guerra élfico no sangue quando ele empunhou a Espada de Khaine (isso se deve pelo fato da empunhadura ter espinhos e ter o sangue do deus nela).

      Eu fiquei com uma dúvida. O Senhor dos Ventos é a forma mortal do arcanjo Laguel, tipo o que o Gandalf é, um ser celestial em forma humana que guia e aconselha os mortais? Porque eu me lembro que você disse que o Laguel era pai ou avô da Aurora de Pietrus.)

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    2. (É inacreditável como nem mesmo um blog de fantasia está livre dessa censura panfletária sem sentido. Muito obrigado por ter me avisado sobre o problema. Mesmo não adiantando, irei encaminhar uma reclamação na central do Blogger).

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